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Eriane De Araújo Dantas
Status: Escritor
Estado: DF
Site: http://www.historiasemmim.com.br
Sobre mim

Nasci em Teresina, Piauí, e me mudei para Brasília com doze anos de idade. Na infância já era apaixonada pela escrita, mas apenas na idade adulta descobri que queria ser uma escritora de verdade. Desde então, venho me dedicando a aperfeiçoar a minha forma de escrever e a causar emoção e alegria com as minhas criações.

Em 2018, criei o blog Histórias em mim, no qual falo de minhas leituras e publico textos de minha autoria.

Em 2020, lancei o livro Um ipê de cada cor, publicado pela Editora InVerso, com ilustrações de Bianca Lana.

Ainda em 2020, fui classificada em 1º lugar na categoria literatura infantil do Concurso Novos Autores – Prêmio Cidade de Teresina, com a obra História de Pescador.

Em 2021, o meu texto O nome que minha mãe me deu foi um dos finalistas do 17º Prêmio Barco a Vapor.

Em 2022, publiquei a obra infantil Os nós em mim, editada pela Editora InVerso, com ilustrações de Bianca Nithack.

Sobre o livro Um ipê de cada cor

"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”, embalada por canções como essa e em meio a dúvidas colocadas pelo coração, Babi foi obrigada a se mudar do Rio para Brasília.

No auge da sua adolescência e instalada na nova cidade, precisa enfrentar diferentes dilemas e mais uma grande nova mudança anunciada pela mãe e pelo padrasto — dessa vez menos simples que a localidade. Nesse meio-tempo, é levada a uma jornada de descoberta de Brasília e de si mesma, com trilha sonora e muitos porquês, tendo como cenário o colorido dos ipês, o céu da capital federal e as águas brilhantes do Lago Paranoá. 

Sobre o livro Os nós em mim

“Ela também vinha toda tarde. Ouvindo sua voz, sucedia em mim um fenômeno: minhas folhas ficavam mais verdes e volumosas. Meus eus se multiplicavam; meus frutos aumentavam e deixavam os vizinhos cheios de sorriso”.

Quando era só uma mudinha, o cajueiro encontrou as mãozinhas de quem lhe deu água e acreditou que um dia ele seria muito grande, motivo de festejo. O tempo passou e o cajueiro virou gigante, formado de vários “eus”. A menina cresceu e partiu, mas vieram outras meninas descansar sob seus galhos e dividir com ele suas histórias.

Neste belo texto, repleto de encantamento, a autora nos convida a compreender o que pensa e o que sente essa árvore secular que tem muito a nos ensinar sobre a espera e sobre o amor.

(Ana Luiza Barreto, poeta)




Os nós em mim (InVerso, 2022)

Um ipê de cada cor (InVerso, 2020)
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